A MULHER MODERNA
Hoje, dificilmente uma mulher
moderna[1]
aceitará ‘passar trabalho’ ao lado do homem que ela escolheu por companheiro se
este não satisfazer todos os seus desejos e vaidades do momento, e é praticamente
impossível essa mesma mulher permanecer ao lado desse homem se a vida o colocar
numa posição de dificuldade financeira[2].
Isso, no meu julgamento, é o
resultado de um movimento (1969) que começou minando a moral, depois o sistema
de crenças, depois as regras, depois a família, culminando numa sociedade antihomem.
Também hoje é de senso comum no
universo feminino o direito que elas alegam ter de serem protegidas, mimadas e servidas por esse homem
que não pode sequer reclamar de algo[3]
que lhe é de direito[4],
porque se assim o fizer poderá responder um processo criminal caso essa ‘’deusa
rara’’ o acuse em qualquer delegacia da mulher por crime[5]
de “violência” psicológica ou coisa pior, quando na grande maioria das vezes o “crime”
que este infeliz cometeu foi o de não concordar com uma vida de mero serviçal, que tudo entrega por obrigação e tudo o que recebe, quando recebe, é por
puro favor e misericórdia desses seres de “luz”.
Nessas circunstâncias não é mais
permitido ao homem nem mesmo as condições mínimas para exercer o seu papel
humano na família e no mundo. O momento é terrível para toda humanidade, e esse
homem começou a entender que a convivência com essa mulher moderna é perigosa e
que, ao término dessa relação, na melhor das hipóteses, agradecerá aos céus se
não for preso e se puder falar com os filhos ao menos duas vezes por mês.
As mulheres observam tudo isso
como um ganho ou uma evolução, sem atinar para a realidade que grita nos
balcões das farmácias com as vendas estratosféricas de ansiolíticos, ou nos consultórios
psiquiátricos que não têm mais como atender a demanda...
O presente é desastroso e o
futuro, ao que tudo indica, será trágico, reservando para a mulher moderna uma solitude
forçada. Terão que dividir a vida com um ou dois pets, isso se não escravizarem
os próprios filhos, forçando-os assumirem o papel do companheiro, provedor, psicólogo ou coisa ainda pior, destruindo a vida dos filhos no altar do seu próprio ego, impondo-lhes o pesado fardo dos seus erros e fracassos no momento mesmo em que desfiguram a imagem do pai/homem para tornar os filhos órfãos de pai vivo.
[1] Mentalidade que obriga a mulher a disputar com o marido ao mesmo tempo de denigre o papel de auxiliadora do seu cônjuge.
[2] Segundo o psiquiatra Dr. Jorge Rodrigues a maior causa de divórcio no mundo é por questões financeiras do casal, e na maioria dos casos e a mulher quem o pede.
[3] Violência psicológica (Lei Maria da Penha) é um termo tão elástico e subjetivo que basta o cônjuge discordar da mulher em algum dos seus desejos que já incorrerá em “violência” psicológica.
[4] Respeito, fidelidade, lealdade, etc...
[5] Segundo
dados do IPEA, de todas as denúncias feitas contra o homem em delegacias das
mulheres, contatou-se que 80% delas são comprovadamente falsas, 17% não se é
possível concluir a veracidade das acusações e somente 3% são das acusações verdadeiras.
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