"O que nós ouvimos, o que aprendemos, o que nossos pais nos contaram, não ocultaremos a seus filhos; mas vamos contar à geração seguinte as glórias do Senhor e os seus prodígios." [Livro dos Salmos, 78]
quinta-feira, 26 de novembro de 2020
NEM SEMPRE MENTE QUEM NÃO FALA A VERDADE!
quarta-feira, 25 de novembro de 2020
O mecânico e o acadêmico
Quantos programas
de televisão nós já não vimos em que uma pessoa (ator) leva um carro com um
fusível queimado para uma oficina e o “profissional” que o atende elenca uma
série de problemas (defeitos) “urgentes” dois quais a maioria nem existe, mas que ele, o leigo, não tem como saber?
É ingenuidade pensar que esse tipo de trapaça ocorre somente nas "oficinas mecânicas" da vida. É preciso desmistificar certas coisas: um mecânico, um médico, psicólogo, dentista, advogado ou quem quer que invista dinheiro numa oficina/consultório/escritório o faz não por caridade, mas porque espera obter lucro. Não há problema nenhum em empreender, seja numa oficina mecânica ou num consultório médico em que a motivação principal seja ganhar dinheiro, mas, peço aqui que não percam de vista esse detalhe: a necessidade que todos temos de ganhar dinheiro.
Esses profissionais precisam convencer os clientes em potencial de que seus serviços são não somente necessários, mas indispensáveis, mesmo que para isso usem técnicas psicológicas que se baseiam - em boa medida - no medo gerado nessas pessoas na hora da oferta dos seus serviços/produtos.
Se, por um lado
os mecânicos desonestos te roubam inventando problemas que o seu carro não tem,
procurando te tirar o máximo de dinheiro de uma só vez, alguns profissionais de
saúde te roubam de forma parcelada, seja multiplicando as consultas sem a menor
necessidade, seja pedindo uma série de exames que você não precisa para dar
ares de que sabem o que estão fazendo, ou simplesmente para alimentar um sistema de coisas no qual eles estão inseridos. No caso dos psicólogos e psiquiatras é pior ainda,
pois se você procura esse tipo de ajuda é porque você procura respostas (qualquer
resposta) e eles sabem muito bem disso.
Acabo de ver uma psicóloga, com o rótulo de "psicóloga católica", tentando ensinar as pessoas a reconhecer uma pessoa com distúrbio antissocial. Não vou julgar a intenção dessa profissional, nem muito menos arriscar dizer se é malícia ou somente burrice mesmo da parte dela, mas o fato é que a criatura queria enquadrar pessoas como antissociais dizendo coisas do tipo:
Elas tomam leite,
mas também gostam de café; são pessoas que gostam de preto, mas podem usar
branco, azul, vermelho, amarelo, verde, cinza, etc. Para continuar o infinito
de possibilidades, essa psicóloga afirma que: "pessoas com transtorno antissocial
podem ter deficiência intelectual associada, ou podem ser pessoas altamente
inteligentes" (o que contraria a afirmação anterior na mesma frase), e continua dizendo uma infinidade de podem podem podem... Ou seja, do jeito que ela expôs a coisa pode ser qualquer ser humano que respire e ande sobre a face
da terra.
Para coroar o que estou tentando dizer, a “doutora” encerra a aula dizendo: “essas pessoas geralmente não vão buscar ajuda porque estão muito ocupadas em manipular outras pessoas”.
Pare aí, cara pálida, deixa eu ver se entendi direito: a criatura parte da premissa de que se você não procurar pelo seus serviços, ou dos seus pares, é prova de que você tem algum problema de ordem mental.
Que loucura isso, não é? Nessa lógica todo mundo é doente: os que procuram ajuda, porque não se sentem bem; os que NÃO procuram ajuda por se sentirem bem, também.
Creio, eu, que a maneira que essa psicóloga encerrou a palestra não seja casual, mas uma técnica ensinada nos cursos de psicologia e psiquiatria que sugere que qualquer pessoa normal que venha a recusar ser avaliado por algum desses "deuses da mente humana", confirma, na visão deles, mesmo sem qualquer laudo ou avaliação prévia, que é portador de distúrbio antissocial. Essa é uma premissa totalmente falsa, que leva a uma conclusão mais falsa ainda.
Pois bem, lembra do mecânico picareta do início do texto? Pois é...
sexta-feira, 6 de novembro de 2020
O Juízo Pessoal
ESCRITO POR EDUARDO SILVA
NOVEMBRO DE 2020
O Mundo do Falatório
segunda-feira, 2 de novembro de 2020
Os Cinco Conselhos de Bento XVI
1. Valorize a verdade, mas escolha suas batalhas.
2. Faça sua parte para preservar a memória cultural.
3. Não deixe que o mundo crie seus filhos.
4. Estabeleça vínculos e faça rede de contatos com aqueles que compartilham seus valores.
5. Faça da unidade familiar um ponto de partida para realizar todas essas coisas.
Bento XVI seguiu os passos de Jesus Cristo e se entregou como um cordeiro: foi perseguido, humilhado, preso, crucificado e está a espera da morte. Tudo para o bem da igreja.