ESCRITO POR EDUARDO SILVA
05 DE OUTUBRO DE 2014
Mantendo uma certa regularidade
nos meus estudos, com a esperança de me tornar uma pessoa melhor, ou quem sabe
menos pior, e, frente a essa avalanche de “cultura” inútil: Carnaval, músicas e
programas de entretenimento anticristão, tenho identificado que pessoas de boa
vontade sonegam a si mesmos uma vida, de certa forma, feliz.
E é nessa ânsia para alcançar a
felicidade que as pessoas se auto sabotam, alimentando suas mentes (corações)
com “divertimentos”, digo anestésicos, que tem a duração de um cigarro, uma
cerveja ou, algumas vezes, um fim de semana com aquela pessoa da qual não
lembrarão nem o primeiro nome na segunda-feira.