segunda-feira, 25 de dezembro de 2023


      



               A MULHER MODERNA





Hoje, dificilmente uma mulher moderna[1] aceitará ‘passar trabalho’ ao lado do homem que ela escolheu por companheiro se este não satisfazer todos os seus desejos e vaidades do momento, e é praticamente impossível essa mesma mulher permanecer ao lado desse homem se a vida o colocar numa posição de dificuldade financeira[2].

Isso, no meu julgamento, é o resultado de um movimento (1969) que começou minando a moral, depois o sistema de crenças, depois as regras, depois a família, culminando numa sociedade antihomem.

Também hoje é de senso comum no universo feminino o direito que elas alegam ter de serem  protegidas, mimadas e servidas por esse homem que não pode sequer reclamar de algo[3] que lhe é de direito[4], porque se assim o fizer poderá responder um processo criminal caso essa ‘’deusa rara’’ o acuse em qualquer delegacia da mulher por crime[5] de “violência” psicológica ou coisa pior, quando na grande maioria das vezes o “crime” que este infeliz cometeu foi o de não concordar com uma vida de mero serviçal, que tudo entrega por obrigação e tudo o que recebe, quando recebe, é por puro favor e misericórdia desses seres de “luz”.

Nessas circunstâncias não é mais permitido ao homem nem mesmo as condições mínimas para exercer o seu papel humano na família e no mundo. O momento é terrível para toda humanidade, e esse homem começou a entender que a convivência com essa mulher moderna é perigosa e que, ao término dessa relação, na melhor das hipóteses, agradecerá aos céus se não for preso e se puder falar com os filhos ao menos duas vezes por mês.

As mulheres observam tudo isso como um ganho ou uma evolução, sem atinar para a realidade que grita nos balcões das farmácias com as vendas estratosféricas de ansiolíticos, ou nos consultórios psiquiátricos que não têm mais como atender a demanda...

O presente é desastroso e o futuro, ao que tudo indica, será trágico, reservando para a mulher moderna uma solitude forçada. Terão que dividir a vida com um ou dois pets, isso se não escravizarem os próprios filhos, forçando-os assumirem o papel do companheiro, provedor, psicólogo ou coisa ainda pior, destruindo a vida dos filhos no altar do seu próprio ego, impondo-lhes o pesado fardo dos seus erros e fracassos no momento mesmo em que desfiguram a imagem do pai/homem para tornar os filhos órfãos de pai vivo.

 



[1] Mentalidade que obriga a mulher a disputar com o marido ao mesmo tempo de denigre o papel de auxiliadora do seu cônjuge.

[2] Segundo o psiquiatra Dr. Jorge Rodrigues a maior causa de divórcio no mundo é por questões financeiras do casal, e na maioria dos casos e a mulher quem o pede.

[3] Violência psicológica (Lei Maria da Penha) é um termo tão elástico e subjetivo que basta o cônjuge discordar da mulher em algum dos seus desejos que já incorrerá em “violência” psicológica.

[4] Respeito, fidelidade, lealdade, etc...

[5] Segundo dados do IPEA, de todas as denúncias feitas contra o homem em delegacias das mulheres, contatou-se que 80% delas são comprovadamente falsas, 17% não se é possível concluir a veracidade das acusações e somente 3% são das acusações verdadeiras.