terça-feira, 30 de junho de 2015

Morte e Juízo


ESCRITO POR EDUARDO SILVA
30 DE JUNHO DE 2015

Repare as duas situações ilustradas nas imagens ao lado e de como elas descrevem o destino de todos os seres humanos. Sugiro que você perca alguns minutos do seu preciosíssimo tempo para analisá-las e considerar que nesse momento você está mais perto dessa realidade futura do que quando começou a ler esse texto, e mais ainda quando terminar de lê-lo.

Na visão cristã o fim de todos os seres humanos, nesta terra, independente do credo religioso, posição social, raça, cor, etc., só poderá ser um dos que estão demostrados na imagem: Vida eterna ou morte eterna. 

Todo mundo em algum momento da vida já ouviu falar nessa história de Fim do mundo (aqui o Fim com "F" maiúsculo refere-se ao Juízo Final ou, Fim dos tempos). Mas, o que nem todos atinam é para o fim do mundo com "f" minúsculo (o dia da nossa morte), caso este chegue antes do Fim dos tempos, o que já seria o Fim do mundo para você. 

Assim como não se percebe o espaço de tempo entre o adormecer e o acordar, o vácuo que fica entre esses dois instantes é um sentimento de nada. Acredito que assim será entre o dia da nossa morte é o juízo final. Em outras palavras, você morre e já se apresentará diante do juízo final, como tentei mostrar na explicação do sono, onde nada percebemos entre esses dois pontos.

sábado, 27 de junho de 2015

A queda da nação mais poderosa mundo

"Assim como foi nos tempos de Noé, assim acontecerá na vinda do Filho do Homem.
Nos dias que precederam o dilúvio, comiam, bebiam, casavam-se e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca.
E os homens de nada sabiam, até o momento em que veio o dilúvio e os levou a todos. Assim será também na volta do Filho do Homem.
Dois homens estarão no campo: um será tomado, o outro será deixado.
Duas mulheres estarão moendo no mesmo moinho: uma será tomada a outra será deixada.
Vigiai, pois, porque não sabeis a hora em que virá o Senhor."
[Mateus 24, 36-42]



O começo do fim dos Estados Unidos da America!

A quem iremos? - Parte III (Dissonância cognitiva)


ESCRITO POR EDUARDO SILVA
27 DE JUNHO DE 2015

Muito longe de esgotar esse assunto (o efeito Francisco) que iniciei no artigo 'A quem iremos? - Parte I', limito-me, ao menos por hora, abordar a questão da dissonância cognitiva[1] causada na cabeça de muitos católicos, e até nas dos não católicos, no que tange os últimos acontecimentos políticos e religiosos.

Estou convencido de que essa história de ambientalismo, ideologia de gênero, sócio-construtivismo, liberdade sexual, Paz mundial, etc., é pura empulhação: instrumentos para escravizar mentes e corações em escala global. Todos esses slogans têm uma coisa em comum, são pequenas engrenagens de uma grande roda que já começou a girar. Tais signos, sem exceção, empurram a humanidade para um brete cujo objetivo é desconstruir o homem e reconstruí-lo a seu bel prazer.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

A quem iremos? - Parte II





ESCRITO POR EDUARDO SILVA
26 DE JUNHO DE 2015

Se você está lendo esse texto provavelmente é porque acompanhou o primeiro artigo 'A quem iremos? Part I'cuja leitura se faz indispensável para o melhor entendimento do que estamos discutindo aqui.

O mundo católico, atordoado pela mídia internacional, vem recebendo fortes doses de "emoções" no que diz respeito ao que o Papa teria, ou não teria dito. Todo católico, por mais ingênuo que seja, sabe que a mídia secular pega uma frase do Papa, colore com suas próprias tintas para dar um sentido duplo, quando não inverte completamente o sentido dela. Mas quando vemos o Pe. Linus Clovis (da Arquidiocese de Castries, Ilha de Santa Lucia, Caribe) palestrando sobre o 'efeito Francisco', esmorecemos.[1]

quinta-feira, 25 de junho de 2015

A quem iremos? - Parte I




ESCRITO POR EDUARDO SILVA
24 DE JUNHO DE 2015

“Senhor, a quem iremos nós? Tu tens as palavras de vida eterna”. [João 6: 68]

Os últimos acontecimentos desta década, sobretudo entre os meios católicos, tem me deixado um tanto inquieto, porque, ao que tudo indica, serão os balizadores das novas regras de comportamento ao mesmo tempo em que tentarão impor[1] um “novo” estilo de vida a todos os que moram nessa “casa comum”.[2]

Parece que as elites globais estão com uma excessiva pressa para dizer: Eis aqui um novo “catecismo”, o supra-sumo da moralidade universal, que aliais, como sabemos bem, é o verdadeiro intento da Organização das Nações Unidas (ONU), visto que seus diplomatas (aqueles ninguém conhece), desenvolvem políticas sobre saúde (OMS), educação (UNESCO), bem como as megas campanhas para padronizar o homem segundo seus próprios padrões de moralidade.[3]