quinta-feira, 2 de abril de 2020

A submissão à autoridade e o cárcere mental


Quando, em 2014, eu li o livro do Pascal Bernardin sobre as técnicas de manipulação social[1] nunca imaginei que viveria o suficiente para ver a sua plena realização em nível global, e com os mais esplêndidos resultados.

Uma dessas técnicas, explica Pascal, consiste na ‘Submissão à autoridade’ que se baseia no ‘princípio de autoridade’ para fazer com que uma pessoa normal aceite ordens de uma outra pelo simples fato de que essa outra pessoa está numa posição superior de poder e falando em nome da ciência, da paz mundial, dos direitos humanos, de um projeto de mundo “melhor” ou qualquer outro signo que corresponde a um bem mais elevado.

É preciso lembrar que recentemente o mundo já nos deu um bom exemplo de como funciona a ‘Submissão à autoridade’, quando em plena segunda guerra mundial os soldados alemães, sob as ordens de Hitler, cometeram toda sorte de crimes contra o povo judeu. Ao final da guerra, com a rendição da Alemanha, esses soldados foram julgados no tribunal de Nuremberg pelos seus crimes e o que eles alegaram em sua defesa? “Estávamos seguindo as ordens do Fuhrer”. Pois não é o mesmo argumento que ouvimos hoje ao vermos policiais militares prendendo e humilhando trabalhadores ambulantes, muitos deles idosos e que não têm mais nem um prato de comida na mesa, obrigando-os ao cárcere privado e a miséria total sob o pretexto de estarem cumprindo ordens dos seus governantes? Estes que juram "boas" intenções no combate ao vírus chinês?

Pois bem, essa #pestechinesa está sendo usada pela OMS, que se vale do seu prestígio e autoridade para aplicar a técnica da ‘submissão à autoridade’, - já demostrada por Pascal Bernardin -, para condenar a fome e a miséria (provavelmente a morte) muitos povos por meio da submissão de governantes corruptos e profissionais de saúde que vivem em constante cárcere mental e reféns dos seus conselhos de classe, subordinados a mesma OMS. Mesmo diante dos números que demostram que essa #pestechinesa, até agora, apresenta-se muito menos letal que as gripes anteriores (H1n1 e Influenza), esses governantes e profissionais de saúde que deveriam servir a sociedade não só se submetem a OMS, como propagam a megacampanha publicitária que tem dois objetivos muito claros: gerar pânico generalizado e, por conseguinte, a falência econômica do ocidente que matará dezenas de vezes mais pessoas que o #víruschinês, colocando de joelhos muitas nações ao comunismo chinês.

Hoje há no mundo aproximadamente três bilhões de pessoas vivendo em regime de cárcere pânico, não por causa do vírus chinês que até agora não alterou o número de mortes já estimadas para 2020, mas pelo terrorismo midiático organizado pela OMS para beneficiar a economia chinesa e o avanço do socialismo global. 


Notas