Campanha da fraternidade 2017

ESCRITO POR EDUARDO SILVA

31 DE MARÇO DE 2017

"A impressão que tenho é que estão nos distraindo com questões irrelevantes; anestesiando-nos com assuntos (BIOMAS) que bem caberiam no ensino fundamental, enquanto grupos investem tudo o que têm para criar uma sociedade planificada, miserável e subserviente: não mais de escravos, mas de perfeitos adoradores”.

Das forças que se opõem a verdadeira liberdade, em qualquer aspecto que se possa pensar, vemos:

- O Islã, impaciente por implantar suas leis (Sharia) nos quatro cantos da terra, teve a genialidade de exportar seus soldados sob o manto de “refugiados” para que, quando c“hegassem na Europa e Ocidente começassem uma guerra demográfica. Esta, por sua vez, consistia em dois caminhos paralelos: primeiro, se reproduzirem feito ratos e com isso formar cidadãos europeus e ocidentais islâmicos. Segundo, introduzir sua subcultura (modelo arcaico e escravista, principalmente de mulheres) no local que residem, seja pelo convencimento ou pelo medo. Cria-se, então, ‘Califado mundial’.

- Os socialismo, que é o comunismo disfarçado de democracia, tem os ventos (ONU) a seu favor. Empunhando bandeiras totalmente opostas as leis islâmicas, como por exemplo a ideologia de gênero, homossexualismo e a “liberdade” religiosa (laicismo) no momento mesmo em que acoberta os crimes islâmicos contra suas próprias bandeiras socialistas. Não há qualquer ilogismo nisso se levarmos em conta que, tanto o Islã como o comunismo têm o cristianismo como o inimigo comum.

É claro que, para que esses dois projetos de poder (Islamismo e Comunismo) possam ser implantados de forma global (um ou outro), necessariamente é preciso primeiro eliminar o cristianismo, ou ao menos modifica-lo, o que já seria a mesma coisa. Esses dois inimigos da cristandade usam declaradamente o liberalismo como uma espécie de navio quebra-gelo (como o ‘ópio’ foi usado na China pelos ingleses) para corromper os povos da Europa e Ocidente.

Os comunistas usam a Teologia da “libertação” para modificar a fé de dois mil anos, por meio da modificação/destruição da tradição cristã colocando algo “novo” que ofereça um bem-estar aqui e agora, em detrimento de um bem futuro e transcendente; o Islã aposta, e incentiva, a anarquia e a imoralidade sexual, que têm suas raízes mais profundas no Liberalismo. Por sua vez, o liberalismo é algo mais ou menos do tipo vale tudo (não existe certo ou errado), porque tudo é relativo; o que inevitavelmente desembocará na libertinagem: começo do fim de qualquer sociedade. Isto, o liberalismo, é, e será muito bem aproveitado por essas forças: Islamismo e Comunismo. 

Também isso já foi muito bem explicado pelo professor Olavo de Carvalho que disse que “uma sociedade com um sistema de regras rígidas (o caso o Islã) tende a absorver qualquer sociedade pervertida”. Daí fica fácil entender o porquê de toda essa pressa em desconstruir dos valores ocidentais (em especial a moral cristã) e infiltrar “refugiados” nos países Europeus e Ocidentais.

Essas duas forças (Islamismo e comunismo) terão que necessariamente destruir o cristianismo para só depois implantar seus projetos de poder, seja fazendo alianças de momento seja por um recuo estratégico (oportunismo) quando perceberem que mesmo recuando a corrente ainda fluirá ao seu favor. Qualquer investida que uma dessas duas forças fizerem contra o cristianismo, no fim das contas, é altamente lucrativo para outra e isso justificaria algum recuo momentâneo.

Este é o cenário mundial que pode ser visto a olhos nus.

Vivemos no tempo das informações circulantes e por isso mesmo ninguém poderá alegar ignorância, sobretudo os cristãos, estes que deveriam ser os mais interessados justamente por serem os próprios alvos desses dois blocos.

Em meio a tudo isso espera-se que a Igreja Católica, a única força atemporal capaz de frear esses projetos totalitários e escravistas, venha, na pessoa de cada bispo, alertar e instruir o seu rebanho em cada paróquia do Brasil e do mundo; afinal de contas é a função dos bispos, apontar e dizer: “Eis o lobo”. 

No entanto, parece que para esses pastores existem problemas “bem maiores ” e "urgentes" do que estes aqui elencados, visto que a Conferência Nacional Dos Bispos do Brasil (CNBB) este ano resolveu não só mandar os fiéis para o carnaval, mas também preservar os biomas (a mãe terra como dizem alguns).

A falta do senso de proporção é tão grande que até parece uma piada ou algo do tipo.

No que tange a campanha da fraternidade deste ano, eu perguntaria para esses bispos que comandam a CNBB o seguinte:

1- E a salvação das almas?

2- Do que adianta um ecossistema perfeito (sustentável) quando estamos às vésperas de uma ditadura mundial? 

3- Do que adianta, para as almas que se perderem no inferno, um jardim do Éden aqui na terra ou em qualquer outro lugar, uma vez que o inferno é um bioma de fogo que não se apaga? 

4- Será que toda essa crise moral e de fé que estamos vivendo é por causa que as gerações passadas não tiveram aulas de ambientalismo, sustentabilidade? Ou será porquê de há muito já perdemos o foco de que teremos que enfrentar o nosso juízo final?

5- E o avanço do aborto, das drogas, da violência e da corrupção moral e ética que incendeiam o Brasil e tragam muitas almas? Sem falar no crescimento do paganismo disfarçado de “pluralismo” religioso?

Tudo isso é menos importante que o “aquecimento global”? Que nem teoria é! Que, como sabemos, é apenas uma hipótese?

A impressão que tenho é que estão nos distraindo com questões irrelevante; anestesiando-nos com assuntos (BIOMAS) que bem caberiam no ensino fundamental, enquanto grupos investem tudo o que têm para criar uma sociedade planificada, miserável e subserviente: não mais escravos, mas de perfeitos adoradores.