ESCRITO POR EDUARDO SILVA
11 DE SETEMBRO DE 2016
Você pode não
gostar de uma pessoa pelo motivo mais justo do mundo e por um ou vários “motivos”
(pretextos) insignificantes, dos quais poderiam muito bem ser aplicados a você
mesmo. Essa antipatia infundada sentida
pelo outro, ausente de um motivo justo, revela uma inveja escondida (as vezes até
inconsciente), que busca em pretextos fúteis jogar para longe seus medos, tormentos
e fracassos. Você pode não gostar de um político porque ele é corrupto e não pela
sua origem; pode detestar um escritor pelos seus livros (depois de lê-los,
claro!) e não porque ele torcer para o flamengo; poderia ainda detestar aquela
pessoa porque ela é promíscua, avarenta ou mentirosa, mas nunca por ela estar
num lugar superior ao seu.
Em suma, temos
motivos justos ou pretextos insignificantes para não gostarmos dessa ou daquela
pessoa?
2 comentários:
Bom texto, nobre Eduardo! Sábias observações. Você diz: "Essa antipatia infundada sentida pelo outro, ausente de um motivo justo, revela uma inveja escondida (as vezes até inconsciente), que busca em pretextos fúteis jogar para longe seus medos, tormentos e fracassos". De fato. E aqui entra uma observação: os esquerdistas conseguiram pontecializar isso na sociedade brasileira, justamente porque o esquerdismo é um comportamento ideológico do ódio, da inveja e da vingança. E justamente porque as ideias esquerdistas são passageiras por pregarem a desordem, o cristianismo é uma ordem eterna e causa e isso atormenta-os!
Sim, meu caro Adilson, você está corretíssimo. Isso não é exclusividade da mente esquerdista, mas todo esquerdista pensa assim!
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