ESCRITO POR EDUARDO SILVA
17 DE MARÇO DE 2015
"Em todo o Brasil foram mais de 2 milhões de pessoas pedindo o impeachment, mas a mídia totalmente servil ao governo insiste que não havia nem 1 milhão de pessoas nas manifestações."
Eldorado do Sul, 15 de Março de 2015, 7:00 horas da manhã. Acordei com dúvidas se ia, ou
não, nas manifestações pró impeachment da presidenta Dilma. Minha dúvida não
era com relação a importância do protesto que, como sabemos, veio a ser o maior
da história do Brasil, mas com relação as ameaças de confronto por parte dos guerrilheiros sustentados pelo PT (leia-se: MST), pois comigo iria minha esposa, Anne, que se
encontra no segundo mês de gestação. Decidimos ir, afinal, não se derruba um
governo corrupto pelo Facebook, muito menos esperando que os outros façam a
parte que você tem que fazer.
Como o evento/ato seria num parque próximo ao centro de Porto Alegre
(Parcão), antes, decidimos assistir à missa na igreja do Rosário, afinal,
domingo é dia do Senhor (o dia que o Senhor fez para nós). O horário marcado
para a manifestação era 14:00 horas, e tínhamos tempo de sobra. Chegamos no
parque por volta das 11:30 da manhã e a tônica (atmosfera) era a seguinte:
homens e mulheres de todas as idades, a grande maioria vestida de verde e
amarelo e empunhando bandeiras do Brasil. Três coisas me chamaram a atenção,
nas quais, para mim marcou o espírito desse protesto: o maior da
história do Brasil, com mais de 2 milhões de pessoas espalhados em vinte e
seis Estados da Federação – Porto Alegre, 110 mil pessoas participaram.
A primeira coisa que observei entre essas - mais de 100 mil pessoas - foi
a enorme quantidade de idosos: pessoas que muito provavelmente viveram o início
de todo esse tormento (guerrilheiros comunistas de 1964 e que hoje governam o Brasil
- PT). A segunda coisa foi a quantidade de bandeiras do Brasil, tipo final de
copa do mundo. Por fim, uma cena muito bacana foi que, em meio à multidão,
perto do carro de som, havia mais ou menos 8 policiais da PM que ao ouvirem a
multidão cantar o hino da bandeira, perfilaram-se e, ao menos 4 deles, cantaram o
hino inteiro. Ali, a polícia também fazia parte do povo, onde por várias vezes
foram parabenizados pela multidão que com palmas os saudavam.
Não houve nenhum incidente, exceto uma louca que sozinha, e aos
berros, pedia por intervenção militar, coisa que não estava na pauta do
protesto e nem na boca das pessoas que ali estavam. Aliais, adivinha quem os
jornalistas que cobriam o evento dedicaram sua atenção? A essa louca, claro, que muito
provavelmente é uma esquerdista que estava ali em conluio com repórteres pró-esquerda
para desqualificar a grandeza do protesto (pedido de impeachment da presidente).
Dois pontos que merecem total atenção:
1. Em todo o Brasil foram mais de 2 milhões de pessoas pedindo o impeachment,
mas a mídia totalmente servil ao governo insiste que não havia nem 1 milhão de
pessoas nas manifestações.
2. O motivo do protesto era um só: impeachment da presidente Dilma, mas,
na noite que sucedeu as passeatas a grande mídia, de forma criminosa, insistia
na mentira de que o que o povo queria era, não o impeachment, mas sim, uma
reforma política.
Todas as pessoas gritavam uma única coisa: “Fora Dilma e leve o PT com
você!”. É de uma farsa gigantesca afirmar que o povo pedia por reforma política
quando, se assim fosse, quem faria essa reforma seria essa quadrilha que está
no poder a 12 anos.
Veja o que o povo quer e a mídia, comprada, esconde.
Veja o que o povo quer e a mídia, comprada, esconde.
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