terça-feira, 3 de junho de 2014

Deus, o Grande amigo do homem


PADRE PAULO / RESPOSTA CATÓLICA

Como um raio de sol em uma manhã de nevoa faz com que a nevoa se disperse, o cristianismo brilhou no mundo e fez com que as religiões pagas perdessem a sua consistência. 

Porque ficar agora cultuando criaturas quando o próprio Criador se importou conosco?

Eis aqui a novidade cristã. Eis aqui a revelação, o segredo escondido desde todos os séculos; Deus quer que nós estejamos com ele naquela luz inacessível. Ele, aquele único que podia fazer isso. Ele transpõem o abismo que separava Deus do homem, se faz conosco, mostra que se importa com cada um de nós, que se compadece (padece junto) e vem para nos levar para felicidade eterna.

Existe algo de incompleto no paganismo. O paganismo procura cultuar deuses cósmicos para conseguir um bem-estar cósmico (aqui), mas o coração do homem não quer somente isso. Nós queremos uma felicidade perfeita que não está à disposição deste mundo e que nenhum orixá(divindade), seria capaz de nos dar.

Então, somente um Deus verdadeiro, criador do céu e terra, seria capaz de nos dar e preencher o nosso coração. Porque aqui está à verdade básica que até os pagãos são capazes de intuir... Pensamento de Santo Agostinho quando ainda era pagão:

“Senhor criaste-nos para vós e o nosso coração está inquieto enquanto não repousa em vós”.

Os ídolos não responderão as inquietudes do nosso coração; os ídolos, uma vez que o sol brilha, se dispersam como a nevoa se dispersa numa manhã ensolarada.


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